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Foto: Divulgação

A convite da Pós-Graduação em Patologia (PPGPATO), Júlio Croda se apresentou ao PPGPATO em comemoração aos 10 anos de início do Doutorado Interstitucional (DINTER) em Medicina Tropical

No dia 11 de agosto, a Faculdade de Medicina da UFC, recebeu, a convite do Programa de Pós-graduação em Patologia, a visita do coordenador da área de Medicina II da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Júlio Croda. Esteve presente também a coordenadora do Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz-RJ), profa. Vanessa de Paula, Profa. Lívia Villar (IOC/Fiocruz-RJ), Prof. Filipe Costa (IOC/Fiocruz-RJ), Profa. Carla Fernandes (coordenadora Fiocruz-Ceará) e Prof. Carlile Lavor (ex-coordenador Fiocruz-Ceará). O evento ocorreu no auditório do Bloco Didático Ronaldo Ribeiro.

Na ocasião, o Prof. Júlio Croda falou sobre a Ficha de Avaliação da Capes e destacou a importância da produção discente vinculada à produção docente na Ficha de Avaliação do Programa de Pós-Graduação. “Existe a proposta de não utilizar mais o sistema QUALIS na avaliação, e passar a usar indicadores com dados mais precisos. Acreditamos que isso tornará o processo menos dependente de fatores externos, o que oferecerá mais transparência à avalição”, adiantou. Também mostrou que o processo avaliativo da Capes é mais orientador do que punitivo. 

Durante o evento em comemoração aos 10 anos de início do Doutorado Interstitucional (DINTER) em Medicina Tropical, em colaboração entre o Programa de Medicina Tropical do (IOC/Fiocruz-RJ) e o PPGPATO (UFC), foram ouvidos os coordenadores e docentes de ambos os programas, bem como doutores egressos do DINTER. Houve o testemunho das experiências e dificuldades vivenciadas durante o programa DINTER.

O êxito do Doutorado Interinstitucional (DINTER) em Medicina Tropical, promovido pelo IOC em colaboração com a Universidade Federal do Ceará (UFC), também foi um dos pontos abordados por Júlio Croda, sobretudo em relação à importância da criação de novos programas de pós-graduação no Norte e Nordeste do país. 

Complementando o assunto, a Profa. Vanessa de Paula, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical do Instituto, ressaltou o quão enriquecedora foi a experiência do DINTER para ambos os programas.

SAIBA MAIS

O PPGPATO forma mestres e doutores qualificados para o desenvolvimento de pesquisas básicas e aplicadas em doenças infecto-parasitárias e oncologia, atuando em questões ligadas aos aspectos clínicos (hospedeiro e patógeno), epidemiológicos, laboratoriais e alterações morfológicas dos agravos.

Iniciado em 1993, o curso já formou 288 mestres. A primeira turma de doutores titulados ocorrerá em 2024. Nas últimas avaliações da Capes, referente aos períodos 2013-2016 e 2017-2020, o PPGPATO manteve o conceito 4, portanto o programa tem como meta principal elevar este conceito.

Fonte:  Profa. Cristiane Cunha Frota