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Informações Gerais
 Disciplina obrigatória do 3° semestre com carga horária de 64h.
Ementa
  • A arte de curar e a ciência da doença;
  • Abordagem comunitária;
  • Antropologia médica e da saúde;
  • Cultura e educação popular;
  • Espiritualidade e saúde;
  • Modelos de cuidados em saúde;
  • Práticas Integrativas e Complementares;
  • Corpo, subjetividade e práticas em saúde;
  • Relação médico paciente e aspectos éticos;
  • Habilidades de Comunicação;
Bibliografia Básica
  • ANDRADE, A.; BOSI, M. L. M. Mídia e subjetividade: impacto no comportamento alimentar feminino. Rev. Nutr, Campinas, p. 117-125, jan-mar, 2003.
  • ALVES, R.; SCLIAR, MRubem Alves & Moacyr Scliar conversam sobre o corpo e a almauma abordagem médico-literária. Campinas: Saberes Editora, 2011.
  • BARRETO, A. P. Terapia Comunitária: passo a passo, 4ª edição. Fortaleza: LCR, 2008.
  • CAMPOS, G. W. de S. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.
  • CINTRA, M. E. R.; FIGUEIREDO, R. Acupuntura e promoção de saúde: possibilidades no serviço público de saúde. Interface, Vol. 14, n.32, Botucatu, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v14n32/12.pdf. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • FERNANDES, J. A.; CAMPOS, G. W. S. Reconhecer o patrimônio da Reforma Psiquiátrica: o que queremos reformar hoje?, 1ª edição. São Paulo: Hucitec, 2016. 
  • FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: ArtMed, 2009.
  • GIOVANELLA, Lígia. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil, 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.
  • GÓIS, C. W. L. Psicologia clínico-comunitária. Fortaleza: Banco do Nordeste, 2012.
  • LANGDON, E. J, WIIK, F.B. Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagemv. 18, n. 3, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v18n3/pt_23.pdfAcesso em 20 de maio de 2018.
  • LEAL, V. C. L. V. et alO corpo, a cirurgia estética e a Saúde Coletiva: um estudo de casoCiência & Saúde Coletiva, 2010.
  • HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 
  • PAIXÃO, J. A.; LOPES, M. F. Alterações corporais como fenômeno estético e identitário ente universitárias. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 38, n. 101, abr-jun, 2014.
  • MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2009.
  • MOTA, A.; SCHARAIBER, L. BMedicina sob as lentes da História: reflexões teórico-metodológicas. Ciência & Saúde Coletiva, 2014. 
  • SANTOS, R. L. et al. Análise sobre fitoterapia como prática integrativa no Sistema único de Saúde. Ver Bras. Pl.,,2011. 
  • SARASWATI, S. S. Introdução ao Yoga. In: SARASWATI, S. S. AsanaPranayamaMudraBandha3a edição revisada. New Delhi: Yoga Publications Trust, Munger, Bihar, Índia, 2004, p.1–6. TRADUÇÃO: Anderson Takakura Maringá/PR–Brasil, JUNHO 2007. Disponível em:<http://www.centroflordelotus.com.br/ebooks/introd_yoga.pdf>. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • SILVA, G. D’A. da, LAGE, L. V. Ioga e Fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia, 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482- 50042006000100008>. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • SILVA, M. I. G. S et al. Utilização de fitoterápicos nas unidades básicas de atenção à saúde da família no município de Maracanaú (CE). Revista Brasileira de Farmacognosia. v.16, n.4, João Pessoa, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v16n4/a03v16n4.pdf. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • TEIXEIRA, M. Z. Evidências científicas da episteme homeopática. Revista de Homeopatia, V. 74, N. ½, 2011. Disponível em: http://www.aph.org.br/revista/index.php/aph/article/view/61/79. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • TEIXEIRA, J.B. P. et al. A Fitoterapia no Brasilda medicina popular à regulamentação pelo Ministério da Saúde. Disponível em: <http://www.ufjf.br/proplamed/files/2012/04/A-Fitoterapia-no-Brasil-da-Medicina-Popular-à-regulamentação-pelo-Ministério-da-Saúde.pdf>. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • VASCONCELOS, E. M. A espiritualidade presente na educação popular. In: A espiritualidade no trabalho em saúde. São Paulo: Hucitec, 2006. p. 84-94
Bibliografia Complementar
  • ANDRADE, J. T.; COSTA, L. F. A. Medicina Complementar no SUS: práticas integrativas sob a luz da Antropologia Médica. Saúde Soc. São Paulo, v, 19, n.3, p. 497-508, 2010.
  • BECKER, S. G. et al. Dialogando sobre o processo saúde/doença com a Antropologia: entrevista com Esther Jean Langdon. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n2/a25v62n2.pdf. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html. Acesso em 20 de maio de 2018.
  • FREITAG, V. L. et alBenefícios do Reiki em população idosa com dor crônica. Texto Contexto Enferm, v. 23, n. 4, p. 1032-40, Florianópolis, 2014.
  • GUIMARÃES, H. P.; AVEZUM, A. O impacto da espiritualidade na saúde física. Rev. Psiq. Clín.34, supl1; 88-94, 2007.
  • KOZASA, E. H. A prática da meditação aplicada ao contexto da saúde. Saúde Coletiva, vol. 3, n 10, p. 63-66, São Paulo, 2006.
  • LAVOR, A. Terapia Comunitária: um oásis para resgate da auto estima. Radis: Comunicação em Saúde, n. 67, 2008. Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/sites/default/files/radis_67.pdf. Acesso em 20 de maio de 2018.